Observando o céu da noite,
deixando os pensamentos de lado,
As estrelas brilham,
A tela em preto é a perfeita representação do vazio,
Não há nada exceto eu e o universo,
Sem perguntas, sem dúvidas,
Uma comunicação entre olhares,
O brilho das estrelas com o brilho dos olhos,
A imensidão do ser com a do universo,
O silêncio torna-se a linguagem,
Cada brilho uma fase, um caminho,
Há tantos para escolher, mas não estou pensando,
Mesmo antes de perceber, de ver, já havia escolhido,
Embarcando e seguindo para o próximo destino.
Estrelas transformam-se em flocos de neve,
Que caem feito uma pluma lançada aos ventos,
Uma folha no outono, um dente-de-leão aos sopros.
A viagem segue-se nesse ritmo,
Fluindo, como sempre, ao infinito,
Ao ciclo, ao fim e ao início.
Cada corpo celeste uma vida,
Cada reminiscência de luz uma história,
Um conto que foi ou ainda será vivido.
Sem perguntas, sem dúvidas,
Uma comunicação entre olhares,
O brilho das estrelas com o brilho dos olhos,
A imensidão do ser com a do universo,
O silêncio torna-se a linguagem,
Cada brilho uma fase, um caminho,
Há tantos para escolher, mas não estou pensando,
Mesmo antes de perceber, de ver, já havia escolhido,
Embarcando e seguindo para o próximo destino.
Estrelas transformam-se em flocos de neve,
Que caem feito uma pluma lançada aos ventos,
Uma folha no outono, um dente-de-leão aos sopros.
A viagem segue-se nesse ritmo,
Fluindo, como sempre, ao infinito,
Ao ciclo, ao fim e ao início.
Cada corpo celeste uma vida,
Cada reminiscência de luz uma história,
Um conto que foi ou ainda será vivido.
Lindíssimo poemas parabéns.
ResponderExcluirBom dia.